Comprei meu iPhone: é mesmo necessário fazer o seguro?

Sabe aquela sensação que você teve quando tirou o seu iPhone novinho da caixa? Pois ela é exatamente oposta à da pessoa que tem o aparelho roubado ou danificado.

Portanto, para se precaver de situações assim, é preciso pensar em alguma maneira de compensação, que talvez um seguro do smartphone possa oferecer.

Mas, será que é de fato necessário fazer o seguro de iPhone?

Entenda que o seu aparelho está sujeito a muitos riscos

Desde o iPhone 5, que na versão básica custa a partir de R$1,3 mil, até o iPhone 7, que beira os R$ 4 mil na versão mais sofisticada, a grande estrela da Apple é objeto de desejo de muita gente. Afinal, qualquer aparelho dessa linha tem um valor significativo e oferece funcionalidades que todo mundo quer ter na ponta dos dedos.

Por isso mesmo o iPhone se tornou objeto de desejo de muita gente e passou a chamar a atenção, inclusive dos ladrões que, muitas vezes, roubam ou furtam os aparelhos para a retirada de peças para venda no mercado negro.

Mas não são só os furtos e os roubos dos iPhones que cortam os corações dos antes felizes proprietários. Acidentes variados, como cair dentro d’água ou se espatifar no chão, podem inutilizar o aparelho ou, na melhor das hipóteses, estragá-lo. O mesmo pode ocorrer em consequência de sempre imprevisíveis surtos elétricos.

Considere fazer um seguro de iPhone

Portanto, diante de todos os riscos que vimos acima, a resposta para a pergunta que dá título a esse post se torna bastante evidente. Sim! É necessário fazer um seguro de iPhone.

Somente com o seguro será possível obter uma indenização em caso de roubo do aparelho ou se ele for acidentado.

Mas, como isso é possível?

Prefira o máximo de cobertura

De modo geral, as apólices básicas de seguros para aparelhos celulares cobrem apenas os roubos e os furtos qualificados. O roubo ocorre quando o ladrão aborda a vítima diretamente e, sob ameaça, retira dela um bem qualquer. O furto qualificado é quando não há a abordagem direta, mas há evidências de que o ladrão agiu.

Por exemplo, quando o ladrão arromba uma casa e dali furta um objeto qualquer, ele comete um furto.

Por outro lado, o furto simples é aquele que é cometido sem que o ladrão deixe evidências sobre a ação. Por exemplo, se você se descuidar e alguém pegar o seu iPhone em cima da mesa do restaurante, sem que ninguém perceba, você será vítima de um furto simples que, geralmente, as apólices básicas não cobrem. O mesmo ocorre caso o aparelho seja perdido.

Com relação aos acidentes, também é preciso verificar quais são as coberturas possíveis e em que situações elas ocorrem.

Informe-se sobre o custo do seguro

Os seguros de iPhones ficam entre 12% e 15% do valor do aparelho e o prêmio – que é o valor pago para a aquisição da apólice – pode ser dividido em até 12 vezes.

Converse com a corretora de seguros

As seguradoras oferecem uma série de coberturas possíveis e, certamente, existem aquelas que são as mais indicadas para o seu perfil. Considerando que iPhone é um aparelho bastante caro, convém buscar o máximo de cobertura possível e uma boa corretora de seguros poderá lhe orientar nesse sentido.

Para saber mais detalhes sobre as coberturas do seguro de iPhone, entre em contato conosco. Aproveite para também assinar a nossa newsletter, para sempre receber nossas informações sobre o mercado de seguros!